quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Windows 7

A chegada do Windows 7, novo sistema operacional da Microsoft cuja venda no varejo está prevista para o próximo dia 22 de outubro, pode significar que, finalmente, o usuários terão um software com condições de substituir o Windows XP, coisa que o Vista não foi capaz de fazer.


O Windows 7 conseguiu resolver uma série de problemas de desempenho e também de coisas que atrapalhavam mais que ajudavam a vida dos usuários.

Dentre as muitas inovações, selecionamos dez funcionalidades que, por si só, tornam este upgrade muito interessante.

Barra de tarefas repaginada: a nova versão da barra de tarefas no Windows 7 é menos confusa que a do Vista, e lida com aplicativos ativos ou não da mesma forma.

Pré-visualização da barra de tarefas: Agora a ferramenta exibe todas as janelas dos aplicativos abertos de uma só vez, facilitando a navegação.


> Testamos o Windows 7

Jump Lists: menus na barra de tarefas que organizam o conteúdo de acordo com seu contexto, e que permitem que você realize tarefas nas aplicações sem precisar abri-las.

Bandeja do sistema: Novos controles permitem que a Bandeja do Sistema não seja inundada com aplicativos indesejados e que enviam mensagens irrelevantes a todo o momento.



Janela do novo Windows Media Player 12

Um Media Player mais hábil: Você gosta da Apple iTunes Store, mas detesta o iTunes? O novo suporte de formato de arquivo possibilita ao Windows Media Player 12 rodar arquivos de áudio e vídeo desprotegidos da loja online da Apple.

Alertas via Action Center: A versão do Windows 7 para o Security Center envia mensagens do sistema e as deixa em espera para que você possa verificar e respondê-las ao seu tempo – e não quando o Windows te interrompe.

Controle de Conta de Usuário (UAC) que você pode controlar: Esta ferramenta de segurança pode ser irritante no Vista, mas no Windows 7 você pode ajustá-la para ser menos chata e intrometida.

Privilégios da biblioteca: Você pode movimentar suas pastas entre todas as localidades em seu disco rígido, em bibliotecas criadas para proporcionar um acesso rápido com apenas um clique sobre os arquivos pesquisados, localizados no painel esquerdo do Windows Explorer.



Janela da nova biblioteca do Windows 7

Solicitações razoáveis de hardware: Historicamente, as versões do Windows sempre exigiram o dobro de poder de processamento e de memória RAM. Mas o Windows 7 roda um pouco melhor que o Vista; e roda inclusive em netbooks.

Sensível ao toque: o suporte do Windows 7 para sistemas multitouch pode não alterar muita coisa, mas evita a necessidade de terceiros precisarem desenvolver seus próprios softwares. Se criarem aplicativos matadores, com certeza o Windows 7 terá boa parte dos créditos.

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Educação a Distância

Educação a distância é o processo de ensino-aprendizagem, mediado por tecnologias, onde professores e alunos estão separados espacial e/ou temporalmente.

É ensino/aprendizagem onde professores e alunos não estão normalmente juntos, fisicamente, mas podem estar conectados, interligados por tecnologias, principalmente as telemáticas, como a Internet. Mas também podem ser utilizados o correio, o rádio, a televisão, o vídeo, o CD-ROM, o telefone, o fax e tecnologias semelhantes.

Na expressão "ensino a distância" a ênfase é dada ao papel do professor (como alguém que ensina a distância). Preferimos a palavra "educação" que é mais abrangente, embora nenhuma das expressões seja perfeitamente adequada.

Hoje temos a educação presencial, semi-presencial (parte presencial/parte virtual ou a distância) e educação a distância (ou virtual). A presencial é a dos cursos regulares, em qualquer nível, onde professores e alunos se encontram sempre num local físico, chamado sala de aula. É o ensino convencional. A semi-presencial acontece em parte na sala de aula e outra parte a distância, através de tecnologias. A educação a distância pode ter ou não momentos presenciais, mas acontece fundamentalmente com professores e alunos separados fisicamente no espaço e ou no tempo, mas podendo estar juntos através de tecnologias de comunicação.

Outro conceito importante é o de educação contínua ou continuada, que se dá no processo de formação constante, de aprender sempre, de aprender em serviço, juntando teoria e prática, refletindo sobre a própria experiência, ampliando-a com novas informações e relações.

A educação a distância pode ser feita nos mesmos níveis que o ensino regular. No ensino fundamental, médio, superior e na pós-graduação. É mais adequado para a educação de adultos, principalmente para aqueles que já têm experiência consolidada de aprendizagem individual e de pesquisa, como acontece no ensino de pós-graduação e também no de graduação.

Há modelos exclusivos de instituições de educação a distância, que só oferecem programas nessa modalidade, como a Open University da Inglaterra ou a Universidade Nacional a Distância da Espanha. A maior parte das instituições que oferecem cursos a distância também o fazem no ensino presencial. Esse é o modelo atual predominante no Brasil.

As tecnologias interativas, sobretudo, vêm evidenciando, na educação a distância, o que deveria ser o cerne de qualquer processo de educação: a interação e a interlocução entre todos os que estão envolvidos nesse processo.

Na medida em que avançam as tecnologias de comunicação virtual (que conectam pessoas que estão distantes fisicamente como a Internet, telecomunicações, videoconferência, redes de alta velocidade) o conceito de presencialidade também se altera. Poderemos ter professores externos compartilhando determinadas aulas, um professor de fora "entrando" com sua imagem e voz, na aula de outro professor... Haverá, assim, um intercâmbio maior de saberes, possibilitando que cada professor colabore, com seus conhecimentos específicos, no processo de construção do conhecimento, muitas vezes a distância.

O conceito de curso, de aula também muda. Hoje, ainda entendemos por aula um espaço e um tempo determinados. Mas, esse tempo e esse espaço, cada vez mais, serão flexíveis. O professor continuará "dando aula", e enriquecerá esse processo com as possibilidades que as tecnologias interativas proporcionam: para receber e responder mensagens dos alunos, criar listas de discussão e alimentar continuamente os debates e pesquisas com textos, páginas da Internet, até mesmo fora do horário específico da aula. Há uma possibilidade cada vez mais acentuada de estarmos todos presentes em muitos tempos e espaços diferentes. Assim, tanto professores quanto alunos estarão motivados, entendendo "aula" como pesquisa e intercâmbio. Nesse processo, o papel do professor vem sendo redimensionado e cada vez mais ele se torna um supervisor, um animador, um incentivador dos alunos na instigante aventura do conhecimento.

As crianças, pela especificidade de suas necessidades de desenvolvimento e socialização, não podem prescindir do contato físico, da interação. Mas nos cursos médios e superiores, o virtual, provavelmente, superará o presencial. Haverá, então, uma grande reorganização das escolas. Edifícios menores. Menos salas de aula e mais salas ambiente, salas de pesquisa, de encontro, interconectadas. A casa e o escritório serão, também, lugares importantes de aprendizagem.

Poderemos também oferecer cursos predominantemente presenciais e outros predominantemente virtuais. Isso dependerá da área de conhecimento, das necessidades concretas do currículo ou para aproveitar melhor especialistas de outras instituições, que seria difícil contratar.

Estamos numa fase de transição na educação a distância. Muitas organizações estão se limitando a transpor para o virtual adaptações do ensino presencial (aula multiplicada ou disponibilizada). Há um predomínio de interação virtual fria (formulários, rotinas, provas, e-mail) e alguma interação on-line (pessoas conectadas ao mesmo tempo, em lugares diferentes). Apesar disso, já é perceptível que começamos a passar dos modelos predominantemente individuais para os grupais na educação a distância. Das mídias unidirecionais, como o jornal, a televisão e o rádio, caminhamos para mídias mais interativas e mesmo os meios de comunicação tradicionais buscam novas formas de interação. Da comunicação off-line estamos evoluindo para um mix de comunicação off e on-line (em tempo real).

Educação a distância não é um "fast-food" em que o aluno se serve de algo pronto. É uma prática que permite um equilíbrio entre as necessidades e habilidades individuais e as do grupo - de forma presencial e virtual. Nessa perspectiva, é possível avançar rapidamente, trocar experiências, esclarecer dúvidas e inferir resultados. De agora em diante, as práticas educativas, cada vez mais, vão combinar cursos presenciais com virtuais, uma parte dos cursos presenciais será feita virtualmente, uma parte dos cursos a distância será feita de forma presencial ou virtual-presencial, ou seja, vendo-nos e ouvindo-nos, intercalando períodos de pesquisa individual com outros de pesquisa e comunicação conjunta. Alguns cursos poderemos fazê-los sozinhos, com a orientação virtual de um tutor, e em outros será importante compartilhar vivências, experiências, idéias.

A Internet está caminhando para ser audiovisual, para transmissão em tempo real de som e imagem (tecnologias streaming, que permitem ver o professor numa tela, acompanhar o resumo do que fala e fazer perguntas ou comentários). Cada vez será mais fácil fazer integrações mais profundas entre TV e WEB (a parte da Internet que nos permite navegar, fazer pesquisas...). Enquanto assiste a determinado programa, o telespectador começa a poder acessar simultaneamente às informações que achar interessantes sobre o programa, acessando o site da programadora na Internet ou outros bancos de dados.

As possibilidades educacionais que se abrem são fantásticas. Com o alargamento da banda de transmissão, como acontece na TV a cabo, torna-se mais fácil poder ver-nos e ouvir-nos a distância. Muitos cursos poderão ser realizados a distância com som e imagem, principalmente cursos de atualização, de extensão. As possibilidades de interação serão diretamente proporcionais ao número de pessoas envolvidas.

Teremos aulas a distância com possibilidade de interação on-line (ao vivo) e aulas presenciais com interação a distância.

Algumas organizações e cursos oferecerão tecnologias avançadas dentro de uma visão conservadora (só visando o lucro, multiplicando o número de alunos com poucos professores). Outras oferecerão cursos de qualidade, integrando tecnologias e propostas pedagógicas inovadoras, com foco na aprendizagem e com um mix de uso de tecnologias: ora com momentos presenciais; ora de ensino on-line (pessoas conectadas ao mesmo tempo, em lugares diferentes); adaptação ao ritmo pessoal; interação grupal; diferentes formas de avaliação, que poderá também ser mais personalizada e a partir de níveis diferenciados de visão pedagógica.

O processo de mudança na educação a distância não é uniforme nem fácil. Iremos mudando aos poucos, em todos os níveis e modalidades educacionais. Há uma grande desigualdade econômica, de acesso, de maturidade, de motivação das pessoas. Alguns estão preparados para a mudança, outros muitos não. É difícil mudar padrões adquiridos (gerenciais, atitudinais) das organizações, governos, dos profissionais e da sociedade. E a maioria não tem acesso a esses recursos tecnológicos, que podem democratizar o acesso à informação. Por isso, é da maior relevância possibilitar a todos o acesso às tecnologias, à informação significativa e à mediação de professores efetivamente preparados para a sua utilização inovadora.



As universidades corporativas no Brasil 

aplicam parte de seus recursos em tecnologia,
conteúdos e qualificação de seu pessoal. Em
2004 a Embratel recebeu o prêmio e-Learning
Brasil como reconhecimento a sua jornada
como precursora no campo da EAD.

 
Muitas empresas já adotaram a EAD, como por exemplo
SENAI, SENAC, UNIVERSIDADES (UFMG, PITÁGORAS,PUC...) e outras. 


Para saber mais sobre o assunto, acesse
 http://www.youtube.com/watch?v=G7vp1-zaNL0

Página do Prof. Moran: http://www.eca.usp.br/prof/moran/textosead.htm

O que fazer com lixo eletrônico?

Um sinal desses nossos tempos sujos, poluídos. Todos os dias, consumidores jogam fora montanhas de celulares, baterias, pilhas, computadores, acessórios. Os equipamentos acabam sendo descartados na troca por modelos mais novos, mais sofisticados. O problema do lixo eletrônico é mundial. No Brasil, ainda não existem depósitos apropriados para este tipo de sucata. E há riscos de contaminação. Onze milhões de computadores entram no mercado brasileiro a cada ano; há mais de cem milhões de telefones celulares, e tudo isso junto com um arsenal de acessórios. Essa riqueza também contém material tóxico e ainda não se sabe direito o que fazer quando a utilidade dos produtos acaba. “Há metais pesados, como chumbo, bromo, bálio, PVC e alguns outros, como mercúrio. Esses materiais ficam normalmente nos componentes, nas placas-mãe, nos monitores, projetores, cartuchos. Temos o tonner que é um material altamente tóxico em contato com o ser humano”, explica o coordenador de tecnologia CDI Richard Assis. O Brasil ainda não tem uma legislação específica sobre o descarte desse lixo tecnológico, eletroeletrônico. O ministério do Meio Ambiente deve enviar para o Congresso até o final do ano um projeto de lei sobre esse tema. O que existe são iniciativas isoladas como a que encontramos no Centro para Democratização da Informática, no Rio de Janeiro. Um exemplo: o Comitê para a Democratização da Informática recebe doações de computadores. O material que não pode ser aproveitado, entre 20% e 30% das doações, é entregue a uma empresa especializada em reciclagem de material tóxico. Há também as pilhas - mais de 1,2 bilhão de unidades que chegam todo ano ao mercado. A composição da pilha inclui três elementos que podem causar grandes danos ambientais: chumbo, cádmio e mercúrio. O Conama prevê a redução desses metais pesados na fabricação do produto. Mas as pilhas piratas ocupam 30% do mercado. O professor de química Júlio Carlos Afonso diz que o lixo continua tóxico, mesmo depois que o produto perde a validade: “A melhor maneira enquanto ainda não temos uma tecnologia adequada para que ele possa ser reciclado ou reutilizado, enfim, desaparecer de alguma forma, é confiná-lo num lugar que apresente menos risco ao meio ambiente, que seria no caso o aterro industrial.”

Fonte: http://g1.globo.com/bomdiabrasil/

TWITTER

Twitter é uma rede social e servidor para microblogging que permite aos usuários que enviem e leiam atualizações pessoais de outros contatos (em textos de até 140 caracteres, conhecidos como "tweets"), através da própria Web, por SMS e por softwares específicos instalados em dispositivos portateis como o Twitterberry desenvolvido para o Blackberry.
As atualizações são exibidas no perfil do usuário em tempo real e também enviadas a outros usuários que tenham assinado para recebê-las. Usuários podem receber atualizações de um perfil através do site oficial, RSS, SMS ou programa especializado. O serviço é grátis na internet, mas usando SMS pode ocorrer cobrança da operadora telefônica.
Desde sua criação em 2006 por Jack Dorsey, o Twitter ganhou extensa notabilidade e popularidade por todo mundo. Algumas vezes é descrito como o "SMS da Internet".
A estimativa do número de usuários varia, pois a empresa não informa o número de contas ativas. Em novembro de 2008, Jeremiah Owyang estimou que o Twitter tenha de 4 a 5 milhões de usuários.Em maio de 2009, um estudo analisou mais de 11 milhões e meio de contas de usuários.
Em Fevereiro de 2009 o blog "Compete.com" elegeu o Twitter em terceiro lugar como rede social mais usada (Facebook em primeiro lugar, seguido do MySpace).
Devido ao sucesso do Twitter, um grande número de sites parecidos foram lançados ao redor do mundo. Alguns oferecem o serviço para um país específico, outros unem outras funções, como compartilhamento de arquivos que era oferecido pelo Pownce.
Um estudo da Universidade de Harvard concluiu que apenas 10% dos usuários produzem 90% do conteúdo.

Caso queira saber mais sobre o Twitter, acesse http://www.twitterbrasil.org/2009/02/17/o-que-e-o-twitter/

FACEBOOK

Facebook é um website de relacionamento social lançado em 4 de fevereiro de 2004. Foi fundado por Mark Zuckerberg, um ex-estudante de Harvard. Inicialmente, a adesão ao Facebook era restrita apenas aos estudantes do Harvard College. Ela foi expandida ao Massachusetts Institute of Technology, à Boston University, ao Boston College e a todas as escolas Ivy League dentro de dois meses. Muitas universidades individuais foram adicionadas no ano seguinte. Eventualmente, pessoas com endereços de e-mail de universidades (por exemplo, .edu, .ac.uk) ao redor do mundo eram eleitas para ingressar na rede. Em 27 de fevereiro de 2006, o Facebook passou a aceitar também estudantes secundaristas e algumas empresas. Desde 11 de setembro de 2006, apenas usuários com 13 anos de idade ou mais podem ingressar[1]. Os usuários podem se juntar em uma ou mais redes, como um colégio, um local de trabalho ou uma região geográfica.
O site possui mais de 120 milhões de usuários ativos [2], a posição do Facebook no ranking de tráfego de visitantes do Alexa, subiu do 60º lugar para 7º lugar[3]. É ainda o maior site de fotografias dos Estados Unidos, com mais de 60 milhões de novas fotos publicadas por semana[4], ultrapassando inclusive sites voltados à fotografia, como o Flickr.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Facebook

O que é RPM?

O RPM, originalmente abreviatura de Red Hat Package Manager, e atualmente um acrónimo recursivo de RPM Package Manager (“Gerenciador de Pacotes RPM”)[1]é um sistema de gerenciamento de pacotes de software, assim como o formato de arquivo usado por esse sistema. Ele é parte da Linux Standard Base[1] . O RPM serve para instalar, atualizar, desinstalar, verificar e procurar softwares[1]. Originalmente desenvolvido pela Red Hat, RPM é agora usado por muitas distribuições Linux. E também é portado para outros sistemas operacionais como NetWare da Novell e AIX da IBM.

Atrás do gerenciador de pacotes está o banco de dados RPM. Ele consiste de uma lista duplamente ligada que contêm todas as informações de todos os RPMs instalados. O banco de dados lista todos os arquivos que são criados ou modificados quando um usuário instala um programa e facilita a remoção desses arquivos. Se o banco de dados ficar corrompido (o que acontece facilmente se o cliente de RPM é fechado subitamente), as ligações duplas garantem que ele possa ser reconstruído sem nenhum problema. Em computadores com o sistema operacional RedHat instalado, este banco da dados se encontra em /var/lib/rpm.

Se você quer saber mais sobre esse assunto, entre no link http://pt.wikipedia.org/wiki/RPM